UM MANIFESTO EM FAVOR DA DIGNIDADE DA MULHER

Por Marcella Bisetto [1]

Lembro perfeitamente daquela tarde de 5 de outubro de 1988. Eu ouvia os fogos da janela do meu apartamento, e aumentei o som da televisão. Naquela época, a televisão lá em casa não tinha controle remoto, e eu me levantei para girar o botão do volume: estava assistindo à emblemática promulgação da nossa Constituição Federal.

Nos próximos dias eu completaria 16 anos. Sabia que era uma conquista muito, muito importante para o Brasil, mas a real dimensão dessa importância eu só compreendi em profundidade quando ingressei na Faculdade de Direito, quase dois anos depois.

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